A cardiopatia mais grave é a miocardiopatia periparto, exclusiva da gravidez. Surge no terceiro trimestre é fatal em um terço dos casos. Nas cardiopatias, o risco está na sobrecarga causada pelo aumento do volume sanguíneo e da pressão sobre o sistema venoso, o que prejudica a irrigação da placenta.
Como afetam o bebê: aumentam o risco de parto prematuro, de abortos espontâneos e de natimortos em função da circulação deficiente de sangue.
Diagnóstico: avaliação de histórico clínico e familiar e exames como eletrocardiograma e ecocardiograma.
Tratamento: varia conforme a doença. Em alguns casos, é indicada uma intervenção cirúrgica durante a gravidez. Recomenda-se também acompanhamento do cardiologista durante os nove meses, ecocardiograma a partir da 20º semana para avaliar o coração do bebê, ganho máximo de 10 quilos e repouso.